Erros atrapalham, e Império da Tijuca faz desfile conturbado
com Vitor Melo, Leo Antan e João Paulo Belmok
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Escola presidida por Antônio Marcos Teles, o Tê, foi a quarta agremiação do primeiro dia da Série A. (Foto: Vitor Melo) |
Com
direito a sanfona no carro de som, o Império da Tijuca levou para a Marques de
Sapucaí um enredo sobre São João Batista, assinado por Júnior Pernambucano, que
está em seu quinto ano na escola.
Com
um conjunto alegórico inconstante, o Imperinho viveu de contrastes: de um
começo aceitável, com a tradicional coroa no carro número um, a agremiação
desfilou com o último carro apagado, algo que fatalmente será levado em consideração
pelo júri. O segundo carro tinha problemas de concepção, marcando um conjunto alegórico irregular.
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Detalhe do buraco formado entre o casal de mestre-sala e porta bandeira e uma ala. (Foto: Vitor Melo) |
O
mesmo vale para a evolução, prejudicada por alguns buracos relativamente
grandes. Apesar de burocrático, o samba passou dentro das expectativas que lhe
foram depositadas, muito por conta da boa atuação da dupla Daniel Silva e
Rogerinho.
A
escola terminou a sua apresentação com 56 minutos, um acima do tempo máximo, o
que lhe custará um décimo de penalização. No fim das contas, a alviverde do
Morro da Formiga deve terminar a apuração na zona intermediária de
classificação.
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Último carro do Imperinho, que passou apagado e acabou andando em ritmo lento no final, comprometendo a evolução. (Foto: Leo Antan) |