#SérieMulheres: Rainhas do canto e da dança: a atuação das mulheres no universo musical das escolas de samba
Elza Soares no desfile oficial da Mocidade Independente em 1976. Foto: Acervo O Globo. |
Clara Nunes desfilando pela Portela em 1982. Foto: Acervo O Globo. |
Eliana de Lima fez história no carnaval de São Paulo. Foto: Pérola News. |
Grazzi Brasil em desfile oficial do Paraíso do Tuiuti em 2019. Foto: Site Carnavalesco. |
Dona Ivone Lara desfilando pelo seu Império Serrano em 1985. Foto: Acervo O Globo |
Manu da Cuíca é autora do samba-enredo campeão de 2020 da Estação Primeira. Foto: Site Carnavalesco. |
Dagmar, a primeira mulher a desfilar numa bateria em 1938 pela Portela. Foto: Portela - Facebook |
Talita Badia em ensaio técnico para o carnaval de 2018 pela Vila Maria. Foto: Igor Catanhende |
Paula do Salgueiro foi a responsável pelo surgimento do termo passista. Foto: Revista Manchete. |
O termo “passista” surgiu graças a Paula da Silva Campos, uma salgueirense que encantou a todos com seu gingado. Paula tinha uma forma de dançar única e diferente de outras mulheres, por isso, os jornalistas na época, acharam necessário a criação de um nome para batizar a sua dança. Antes da definição do termo, era comum chamarem-na de malabarista. A artista iniciou sua trajetória na década de 1940, em Niterói, na escola “Combinado do Amor”. Seu grande sucesso foi pelo Acadêmicos do Salgueiro, escola em que chegou em 1954 e permaneceu desfilando até a década de 1980. Ela foi destaque não só da vermelho e branco, mas do Carnaval carioca, com sua alegria, roupas características e por ter simbolizado o espírito do povo carioca.
Pinah ao lado do príncipe Charles. A cena ganhou os holofotes internacionais. |
Maria Helena uma das maiores porta-bandeiras do carnaval carioca. Foto: Leandro Milton - SRZD |
Confira os demais textos da Série Mulheres, que investigam a história das escolas de brasileira pela ótica feminina. O passeio começa pelo seio feminino das ancestrais do samba, segue pelas líderes e fundadoras que fizeram história. O terceiro capítulo passa pelas Rainhas do canto e da dança: a atuação das mulheres no universo musical, até chegar na Heroínas do barracão: a atuação feminina na construção artística do carnaval
Confira ainda a #SérieBatuques sobre a batida de grandes baterias brasileiras. Imperdível!